Somos uma Igreja com propósitos!

Os propósitos eternos de Deus para a Igreja são encontrados em duas passagens Bíblicas bastante conhecidas: O Grande Mandamento (Mt 22:37-40) e a Grande Comissão (Mt 28:19-20).

Os cinco propósitos encontrados nessas duas passagens são:

1. Adoração: “Amarás o Senhor teu Deus de todo o teu coração”
Adorar é celebrar a presença de Deus e honrá-lo com nosso estilo de vida. Esta é a razão pela qual existimos. Em Romanos 12:1 está escrito: “Portanto, rogo-vos, irmãos, pela compaixão de Deus; que apresenteis os vossos corpos como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional”. Tudo o que fazemos em nosso ministério fazemos porque amamos a Deus e desejamos honrá-lo e louvá-lo com nosso estilo de vida.
Costumamos limitar nossa definição de adoração às músicas de louvor. Essa é uma definição muito restrita. A adoração é expressa de muitas maneiras: quando oramos (SI 95:6), ouvimos a Palavra do Senhor (Jo 17:17; Dt 31 : 1 1 ), doamos (1Co 16:1,2), batizamos (Rm 6:3,4), meditamos (Hc 2:20) e partilhamos a Ceia do Senhor ( 1 Co 1 1:23-26).

2. Serviço: ” Amarás o teu próximo como a ti mesmo”
A ação de servir pode ser definida como “suprir necessidades com amor”. Deus tem abençoado os crentes com dons especiais a fim de que sejam usados no serviço. Uma Igreja sadia encoraja constantemente os seus membros a descobrir seus dons e colocá-los em prática por meio das oportunidades de ministério e das missões.

3. Evangelização: “Portanto, ide e fazei discípulos”.
Evangelização é transmitir as boas novas de Jesus Cristo àqueles que ainda não estabeleceram um relacionamento pessoal com Ele. Deus decidiu usar seu povo para ajudar a consumar seu plano de salvação. As últimas palavras de Jesus nos lembram que deve-mos ser suas testemunhas (Atos 1:8).
Em diversos lugares a evangelização é um propósito pouco divulgado. Ele é difícil de ser cumprido nos programas e é ameaçador no plano pessoal. A liderança madura deve ser exemplo no propósito da evangelização se quisermos que os outros vejam a importância dessa incumbência. A medida que crescem na fé, os que foram alcançados devem aprender que a evangelização não é apenas uma responsabilidade do cristão, mas também um privilégio. Quando esse propósito é expresso na igreja, há um crescimento significativo. Esse crescimento não depende de um programa evangelístico, mas acontecerá por causa de pessoas evangelistas.

4. Comunhão: “Batizando-os” (Além de símbolo de salvação o batismo também representa o início da comunhão)
Quando as pessoas se tornam crentes, normalmente pelos caminhos da evangelização pessoal ou de programas evangelísticos, elas são recebidas na comunhão dos cristãos. O texto de Efésios 2:19 diz: “Assim já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus”. Deus nunca teve a intenção de que os cristãos vivessem isolados, mas em comunhão com outros crentes, sendo identificados como o corpo de Cristo. A verdadeira comunhão ocorre quando as pessoas que foram alcançadas passam a ser conhecidas e cuidadas, tornam-se responsáveis e são encorajadas em sua caminhada espiritual.
Enquanto a evangelização é fraca em muitos ministérios, a comunhão é geralmente o propósito mais valorizado. Ela adquire, muitas vezes, tanta força que os novos decididos acabam perdendo a visão do evangelismo, concentrando-se apenas em outros cristãos, excluindo o mundo descrente de seu campo missionário. Esses ministérios tornam-se grupos, “panelas” ou congregações santas, perigosamente apáticas em relação aos perdidos.

5. Discipulado: “Ensinado-os a guardar”
Usamos este termo regularmente utilizado para descre-ver o desenvolvimento e o fortalecimento dos cristãos em sua constante jornada de seguir os passos de Cristo. A Bíblia está repleta de ordens relacionadas ao crescimento na fé.

A palavra de Deus nos exorta ao discipulado em Hebreus 6:1
“Pelo que deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até a perfeição, não lançando de novo o fundamento de arrependimento de obras mortas e de fé em Deus,”

O discipulado é um processo permanente que Deus usa para nos levar à maturidade em Cristo.
Discipulados sadios florescem sob o comando de líderes espirituais dispostos a fazer todo o possível. Eles plantam as sementes e regam a fé de seus discípulos. E tudo isso é feito com a convicção de que Deus fará o impossível e dará o crescimento. O apóstolo Paulo nos lembra desse processo em 1 Coríntios 3:6,7: “Eu plantei, Apolo regou, mas Deus deu o crescimento. Pelo que, nem o que planta é alguma coisa, nem o que rega, mas Deus, que dá o crescimento”.

Estes são os propósitos que guiam a Igreja de Cristo em Parque Genibaú. Não se trata de nenhuma novidade. A novidade talvez seja a nossa estratégia que traz no ímpeto dos líderes o desejo de ajudar a Igreja a refletir e a cumprir esse propósitos.

Para saber mais sobre propósitos, acesse o site: rickwarren.org